quinta-feira, 31 de julho de 2008

Guia de Estudos e Estrategias

Estabelecendo objetivos/Programando-se para Estudar!

Site: http://www.studygs.net/portuges/schedindex.htm




Se a procrastinação é um hábito seu, esqueça-a.
Focalize as tarefas e o projeto que tem em mãos, e começe a partir daí!




Pensando como um Gênio


"Mesmo que você não seja um gênio, você pode utilizar as mesmas estratégias de Aristóteles e Einstein para tomar as rédeas do poder de sua mente criativa e controlar melhor o seu futuro."
As oito estratégias seguintes o encorajam a pensar produtivamente, em vez de (re)produtivamente, a fim de o fazer chegar às soluções para os problemas. “Estas estratégias são comuns aos estilos de pensamentos dos gênios criativos nas ciências, artes e na história do pensamento industrial”.


1. Encare o problema de várias formas diferentes e encontre novas perspectives que ninguém mais tenha examinado ainda (ou que ninguém já tenha publicado!)

Leonardo da Vinci acreditava que, para adquirir conhecimento acerca da forma de um problema, começa-se por aprender a reestruturá-lo de muitas maneiras diferentes. Ele considerava que a primeira forma como ele olhava para um problema era muito parcial. Frequentemente o problema reconstruído transforma-se em um novo.

2. Visualize!
Quando Einstein meditava sobre um problema, ele sempre achou necessário formular seu enunciado de tantas maneiras diferentes quantas possíveis, incluindo o uso de diagramas. Ele visualizava soluções e acreditava que tais palavras e números não representavam um papel significativo em seu processo de pensamento.

3. Produza!
Um distintivo característico dos gênios é a produtividade.
Thomas Edison tinha 1,093 patentes. Ele garantiu a sua produtividade estabelecendo para si mesmo e a seus assistentes “cotas de idéias”. Em um estudo com 2.036 cientistas através da história, Dean Keith Simonton da Universidade da Califórnia em Davis descobriu que os mais respeitados cientistas não produziram apenas trabalhos excelentes mas também trabalhos “ruins”. Eles não tinham medo de falhar, ou produzir resultados medíocres na busca pela excelência.
4. Faça combinações originais. Combine e recombine idéias, representações e pensamentos de diferentes formas não importando o quanto pareçam incongruentes ou pouco comuns.
As leis da hereditariedade, em que se baseia a moderna ciência da genética, têm suas bases lançadas pelo monge austríaco Gregor Mendel que combinou matemática e biologia para criar uma nova ciência.


5. Formule relacionamentos; estabeleça conexões entre assuntos dessemelhantes.
Da Vinci determinou uma relação entre o som de um sino e o barulho de uma pedra atingindo a água. Isto o permitiu estabelecer a ligação de que o som se propaga na água. Samuel Morse inventou a estação de transmissão para sinais telegráficos enquanto observava estações para cavalos.
6. Pense em opostos.
O físico Niels Bohr acreditava que, se você mantém opostos juntos, então você eleva o seu pensamento e sua mente se desloca para um novo nível. Esta habilidade o permitiu imaginar a luz como um duo de onda e partícula o conduziu à concepção do Princípio da Complementaridade. Suspender o pensamento (lógico) pode permitir à sua mente conceber novas formas.
7. Pense de forma metafórica.
Aristóteles considerava a metáfora um dístico dos gênios, e acreditava que o indivíduo que possuía a capacidade de perceber semelhança entre duas áreas separadas da vida e de concatená-las uma com a outra era uma pessoa de dons especiais.
8. Prepare-se para o acaso.
Não importa que nós tenhamos tentado fazer alguma coisa e falhamos, nós terminamos por realizar alguma outra coisa. Este é o primeiro princípio do acidente criativo. O fracasso pode ser produtivo desde que nós não o consideremos um desperdício total enquanto resultado. Ao invés disto: analise o processo, seus componentes e como você poderia modificá-los para chegar a outros resultados. Não se pergunte: "Por que eu falhei?", e sim melhor que isto:

"O que eu realizei?"


Adaptado com permissão de: Michalko, Michael, Thinking Like a Genius: Eight strategies used by the super creative, from Aristotle and Leonardo to Einstein and Edison (New Horizons for Learning) como visto em http://www.newhorizons.org/wwart_michalko1.html, (16 de Junho de 1999) Este artigo aparece pela primeira vez em THE FUTURIST, May 1998
Michael Michalko é o autor de Thinkertoys (A Handbook of Business Creativity), ThinkPak (A Brainstorming Card Set), e Cracking Creativity: The Secrets of Creative Geniuses (Ten Speed Press, 1998).

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